O 2º turno das eleições municipais no Brasil, marcado para este domingo (27), revela o PSD na liderança das intenções de voto, com candidatos à frente em 48 das 51 cidades. O MDB ocupa o segundo lugar, destacando São Paulo, onde Ricardo Nunes deve vencer Guilherme Boulos. O PL de Jair Bolsonaro possui quatro candidatos liderando, enquanto o União Brasil empata com o PL. Por outro lado, o PT de Lula não conta com nenhum candidato na primeira posição, mas possui oito em empate técnico. A pesquisa se baseou em dados oficialmente registrados na Justiça Eleitoral.

Neste domingo, 27 de outubro, ocorrera o segundo turno das eleições municipais em 15 capitais e 36 cidades, revelando cenários acirrados. Pesquisas do instituto Quaest indicam que ao menos oito capitais apresentam empates entre os candidatos. Cidades como Fortaleza e Cuiabá têm candidatos de PL e PT empatados em 50%. A reeleição é esperada em São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e João Pessoa, com líderes das pesquisas mostrando percentuais significativos. O levantamento destaca a importância dos votos válidos, excluindo nulos e indecisos, ressaltando os dados das eleições em um momento decisivo para a democracia brasileira.

As pesquisas do instituto Quaest indicam uma possível virada nas eleições de 2024, com foco em Belo Horizonte e Goiânia. Ambos os candidatos que terminam em segundo lugar no primeiro turno já estão à frente nas intenções de voto do segundo turno. Em Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD) lidera com 46% contra 37% de Bruno Engler (PL). Em Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil) tem 46% contra 39% de Fred Rodrigues (PL). Enquanto isso, candidatos que venceram o primeiro turno dominam em cinco capitais, e há empates técnicos em outras oito cidades, segundo a pesquisa.

A pesquisa Datafolha, divulgada em 10 de outubro, aponta Ricardo Nunes (MDB) como líder nas intenções de voto para o segundo turno das eleições em São Paulo, com 55%. Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 33%. A margem de erro do levantamento, que entrevistou 1.204 pessoas, é de 3 pontos percentuais. Nunes atrai 84% dos eleitores de Pablo Marçal (PRTB) e 35% dos de Tabata Amaral (PSB). Em contrapartida, Boulos capta 4% dos votos de Marçal e 50% de Tabata. As taxas de rejeição são de 37% para Nunes e 58% para Boulos.

Uma pesquisa da Paraná Pesquisas revela que a disputa pela Prefeitura de São Paulo está acirrada. O atual prefeito, Ricardo Nunes, do MDB e apoiado por Jair Bolsonaro, lidera com 27% das intenções de voto. Guilherme Boulos, do Psol e respaldado por Luiz Inácio Lula da Silva, segue próximo com 25%. Pablo Marçal, do PRTB, aparece com 22,5%. Outras figuras, como Tabata Amaral do PSB, obtêm 8,9%, enquanto José Luiz Datena do PSDB e Marina Helena do Novo têm apenas 6% e 1,7%, respectivamente. A pesquisa foi realizada entre 27 e 30 de setembro de 2024.

Nesta quinta-feira, 26 de setembro, o Datafolha divulgará uma nova rodada de pesquisas de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo, marcada para às 16h30. Na pesquisa anterior, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) lideravam, enquanto Pablo Marçal (PRTB) ocupava o terceiro lugar. O debate entre candidatos foi agitado por uma agressão que envolveu um videomaker, levantando a expectativa sobre os novos números. A última pesquisa indicou 27% para Nunes, 26% para Boulos e 19% para Marçal, sendo a margem de erro de três pontos percentuais, favorável ou não.

Uma pesquisa AtlasIntel, realizada entre 17 e 22 de setembro de 2024, revelou que o deputado federal Guilherme Boulos, do Psol, lidera a corrida pela Prefeitura de São Paulo com 28% das intenções de voto. Ele é seguido por Ricardo Nunes, atual prefeito, e Pablo Marçal, ambos com 21%. Tabata Amaral aparece com 11%, enquanto José Luiz Datena e Marina Helena têm 7% e 4%, respectivamente. Os dados, de 2.218 entrevistados, apresenta margem de erro de 2 pontos percentuais e um intervalo de confiança de 95%.

Uma pesquisa recente da Paraná Pesquisas revela que a corrida pela prefeitura de São Paulo está acirrada entre três candidatos. O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), lidera com 25,1% das intenções de voto, seguido pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) com 24,7% e Pablo Marçal (PRTB) em terceiro com 21%. A pesquisa, realizada entre 9 e 12 de setembro de 2024, entrevistou 1.500 eleitores e possui um intervalo de confiança de 95%, com margem de erro de 2,6 pontos percentuais. Os dados demonstram um cenário competitivo para o pleito municipal.

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha entre 10 e 12 de setembro de 2024, revelou que Ricardo Nunes, atual prefeito de São Paulo, subiu para 27% nas intenções de voto, registrado um aumento em comparação aos 22% da pesquisa anterior. Guilherme Boulos aparece logo em seguida, com 25%, enquanto Pablo Marçal caiu para 19%, apresentando uma oscilação negativa de 3 pontos percentuais. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, o que indica um empate técnico entre Boulos e Nunes. O estudo entrevistou 1.204 pessoas e possui um intervalo de confiança de 95%.

Uma pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo, indica que o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, teria uma vantagem significativa em um eventual segundo turno nas eleições. Os dados mostram que Nunes poderia obter 46% contra Guilherme Boulos, que ficaria com 33%. Além disso, ao enfrentar Pablo Marçal, Nunes alcançaria 47%, enquanto Marçal teria 26%. No primeiro turno, Boulos é o mais rejeitado entre os candidatos, com 45% de rejeição. O estudo foi realizado entre 25 e 27 de agosto de 2024, com um total de 900 entrevistados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Uma pesquisa revelada no dia 10 de agosto indica que Kamala Harris, atual vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata, ganhou uma vantagem sobre Donald Trump em três estados-chave: Michigan, Pensilvânia e Wisconsin. Com 50% contra 46% das intenções de voto, essa pesquisa marca uma virada significativa no cenário eleitoral, já que Trump, antes, estava à frente. Especialistas acreditam que essa mudança impulsiona a campanha democrata e coloca Trump em uma posição defensiva. Os dados também mostram que a percepção dos eleitores sobre Harris melhorou, especialmente em questões como honestidade e confiabilidade.